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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

SAUDADES



Saudade é um buraco dolorido na alma. 
A presença de uma ausência. 
A gente sabe que alguma coisa está faltando. 
Um pedaço nos foi arrancado. 
Tudo fica ruim.
A saudade fica uma aura que nos rodeia.
Por onde quer que a gente vá, ela vai também.
Tudo nos faz lembrar a pessoa querida.
Tudo que é bonito fica triste, pois o bonito sem a pessoa amada é sempre triste.

Aí, então, a gente aprende o que significa amar:
esse desejo pelo reencontro que trará a alegria de volta.
A saudade se parece muito com a fome.
A fome também é um vazio.
O corpo sabe que alguma coisa está faltando.
A fome é a saudade do corpo.
A saudade é a fome da alma.


(poema da Mari Amorim-faceboob)

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terça-feira, 6 de agosto de 2013

TERNURA...

ENCONTREI UMA TERNURA NESTE LINDO BLOG..
.http://pegadasdeanjo.blogspot.com.br/
Imagem da Net



Sobre a TERNURA

Outras pessoas também raciocinaram sobre a TERNURA.

«É a beleza que começa a agradar e a 
TERNURA completa o encanto.»
                                                                 
BERNARD FONTENELLE 

«Nada é pequeno no amor.Quem espera as grandes ocasiões 
para provar a sua TERNURA, não sabe amar.»
LAURE CONAN

«Os braços de uma mãe são feitos de TERNURA
 e os filhos dormem profundamente neles.»
                                                                                  
                               VICTOR HUGO

«A necessidade é a melhor mestra e guia da natureza. 
A necessidade é TERNA e inventora, o eterno freio e lei da natureza.»
LEONARDO DA VINCI

«O homem que não conhece a dor, não conhece
 a TERNURA da humanidade.»
                                                                       
 JEAN JACQUES ROUSSEAU

«A poesia dos poetas que sofreram é doce e 
TERNA. E a dos outros, dos que de nada foram privados,
é ardente,sofredora e rebelde.»
      CLARICE LISPECTOR

«Quando vejo uma criança,ela inspira-me dois sentimentos: 
TERNURA pelo que é, e respeito pelo que pode vir a ser.»
LOUIS PASTEUR

«Temo a tua natureza;ela está demasiado cheia do leite 
da TERNURA humana para que sejas capaz de seguir o caminho mais curto.»
WILLIAM SHAKESPEARE

«O povo deve ser educado com o mesmo cuidado 
e TERNURA com que um jardineiro cultiva uma árvore
 frutífera de estimação.»
     JOSEPH STALIN

«Todo o bem que eu puder fazer,toda a TERNURA
 que eu puder demonstrar a qualquer ser humano,
 que eu os faça agora, que não os adie ou esqueça,
 pois não passarei duas vezes pelo mesmo caminho.»
                                                                                                                       
 JAMES GREENE 

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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

terça-feira, 30 de julho de 2013

INFNACIA!!!

No tempo da minha infância
(Por Ismael Gaião)

(imagem anexa da net.)

 No tempo da minha infância
Nossa vida era normal
Nunca me foi proibido
Comer muito açúcar ou sal
Hoje tudo é diferente
Sempre alguém ensina a gente
Que comer tudo faz mal

Bebi leite ao natural
Da minha vaca Quitéria
E nunca fiquei de cama
Com uma doença séria
As crianças de hoje em dia
Não bebem como eu bebia
Pra não pegar bactéria

A barriga da miséria
Tirei com tranquilidade
Do pão com manteiga e queijo
Hoje só resta a saudade
A vida ficou sem graça
Não se pode comer massa
Por causa da obesidade

Eu comi ovo à vontade
Sem ter contra indicação
Pois o tal colesterol
Pra mim nunca foi vilão
Hoje a vida é uma loucura
Dizem que qualquer gordura
Nos mata do coração

Com a modernização
Quase tudo é proibido
Pois sempre tem uma Lei
Que nos deixa reprimido
Fazendo tudo que eu fiz
Hoje me sinto feliz
Só por ter sobrevivido

Eu nunca fui impedido
De poder me divertir
E nas casas dos amigos
Eu entrava sem pedir
Não se temia a galera
E naquele tempo era
Proibido proibir

Vi o meu avo dirigir
Numa total confiança
Sem apoio, sem air-bag
Sem cinto de segurança
E eu no banco de trás
Solto, igualzinho aos demais
Fazia a maior festança

No meu tempo de criança
Por ter sido reprovado
Ninguém ia ao psicólogo
Nem se ficava frustrado
Quando isso acontecia
A gente só repetia
Até que fosse aprovado

Não tinha superdotado
Nem a tal dislexia
E a hiperatividade
É coisa que não se via
Falta de concentração
Se curava com carão
E disso ninguém morria

Nesse tempo se bebia
Água vinda da torneira
De uma fonte natural
Ou até de uma mangueira
E essa água engarrafada
Que diz-se esterilizada
Nunca entrou na nossa feira

Para a gente era besteira
Ter perna ou braço engessado
Ter alguns dentes partidos
Ou um joelho arranhado
Vovó guardava veneno
Em um armário pequeno
Sem chave e sem cadeado

Nunca fui envenenado
Com as tintas dos brinquedos
Remédios e detergentes
Se guardavam, sem segredos
E descalço, na areia
Eu joguei bola de meia
Rasgando as pontas dos dedos

Aboli todos os medos
Apostando umas carreiras
Em carros de rolimã
Sem usar cotoveleiras
Pra correr de bicicleta
Nunca usei, feito um atleta,
Capacete e joelheiras

Entre outras brincadeiras
Brinquei de Carrinho de Mão
Estátua, Jogo da Velha
Bola de Gude e Pião
De mocinhos e Cawboys
E até de super-heróis
Que vi na televisão

Eu cantei Cai, Cai Balão,
Palma é palma, Pé é pé
Gata Pintada, Esta Rua
Pai Francisco e De Marré
Também cantei Tororó
Brinquei de Escravos de Jó
E o Sapo não lava o pé

Com anzol e jereré
Muitas vezes fui pescar
E só saía do rio
Pra ir pra casa jantar
Peixe nenhum eu pagava
Mas os banhos que eu tomava
Dão prazer em recordar

Tomava banho de mar
Na estação do verão
Quando papai nos levava
Em cima de um caminhão
Não voltava bronzeado
Mas com o corpo queimado
Parecendo um camarão

Sem ter tanta evolução
O Playstation não havia
E nenhum jogo de vídeo
Naquele tempo existia
Não tinha vídeo cassete
Muito menos internet
Como se tem hoje em dia


O meu cachorro comia
O resto do nosso almoço
Não existia ração
Nem brinquedo feito osso
E para as pulgas matar
Nunca vi ninguém botar
Um colar no seu pescoço

E ele achava um colosso
Tomar banho de mangueira
Ou numa água bem fria
Debaixo duma torneira
E a gente fazia farra
Usando sabão em barra
Pra tirar sua sujeira

Fui feliz a vida inteira
Sem usar um celular
De manhã ia pra aula
Mas voltava pra almoçar
Vovó não se preocupava
Pois sabia que eu chegava
Sem precisar avisar

Comecei a trabalhar
Com onze anos de idade
Pois o meu avo me mostrava
Que pra ter dignidade
O trabalho era importante
Pra não me ver adiante
Ir pra marginalidade

Mas hoje a sociedade
Essa visão não alcança
E proíbe qualquer pai
Dar trabalho a uma criança
Prefere ver nossos filhos
Vivendo fora dos trilhos
Num mundo sem esperança


A vida era bem mais mansa,
Com um pouco de insensatez.
Eu me lembro com detalhes
De tudo que a gente fez,
Por isso tenho saudade
E hoje sinto vontade
De ser criança outra vez.

domingo, 14 de julho de 2013

DEIXO UMA BRAÇO SUPER CARINHO A TODOS OS AMIGOS QUE SEMPRE PASSAM POR AQUI..
QUE DEUS OS ABENÇOES- AMÉM!

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sexta-feira, 12 de julho de 2013

O QUE PROVACAMOS NO DIA A DIA!



O significado das doenças!!!

Segundo a psicóloga Americana Louise L. Hay, todas as doenças que temos são
criadas por nós. Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que
acontece no nosso organismo. E na nossa vida.

Todas as doenças têm origem num estado de não-perdão, diz a psicóloga
Americana Louise L. Hay.

Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar.

Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais.
Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde
não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai
conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas
pela psicóloga Louise. Reflita, vale a pena tentar evitá-las:

DOENÇAS/CAUSAS:

AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de auto-valorização.
DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente. Pessoas que
procuram se apoiar nos outros.
ENXAQUECA: Raiva reprimida.. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro(a).
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSÔNIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vitima.. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: medo da crítica, do fracasso, desapontamento.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREÓIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas.. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo.. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.


Curioso não?



Por isso vamos tomar cuidado com os nossos sentimentos. .. Principalmente
daqueles, que escondemos de nós mesmos.
Quem esconde os sentimentos, retarda o crescimento da Alma.
Remédios indicados: Auto-estima, Perdão, Amor.



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quinta-feira, 11 de julho de 2013

DIVULGANDO E PARTICIPANDO!!!!

Este blog, por gostar de leituras e de deixar  indicações de livros, também vai participar do sorteio da minha doce e colega Cris- livrosleituraeciadacris.blogspot.com.br.
Sorteio valerá para o Brasil e Portugal.

Amor é um verbo - Gary Chapman
"A emoção é apenas o começo"

Ao contrário do senso comum, o amor não é apenas um sentimento. Ele é uma escolha diária a ser demonstrada no casamento, na família e nas amizades. Certamente, nada difícil quando tudo vai bem. O desafio se apresenta nas circunstâncias que estressam os relacionamentos. É nesse momento que as dicas de um experiente conselheiro podem fazer diferença.

 click na imagem e participe .





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terça-feira, 9 de julho de 2013

GRATIDÃO...


UMA LINDA MENSAGEM QUE ENCONTREI NESTE BLOG... http://buscadaessencia.blogspot.com.br/
Livro: Em busca da Cura. A incrível jornada de Laura Pires ao encontro da essência da vida.

"Gratidão…
Eu vejo, como as pessoas esquecem deste sentindo tão verdadeiro e importante para nossa vida e para outros ao nosso redor.
E a falta da pratica verdadeira dele inebria somente mais a nossa mente, a nossa consciência e nos cega, mantém nosso ego inflado e mina sem perceber nosso próprio caminho.
A gratidão é uma qualidade inerente que reside dentro de cada um de nós. É tanto um sentimento com uma atitude. Gratidão começa por olhar para dentro e apreciar o valor de suas experiências.
Gratidão não ‘e escrever palavras de agradecimento e agir de maneira oposta.
Gratidão ‘e sentir e fazer..
Claramente, praticar a gratidão requer alguma atenção, então como podemos trazer gratidão nossas vidas?
A gratidão é nossa natureza essencial
E ela começa sendo despertada em pequenos momentos, até que você sente gratidão de verdade por alguém , por algo muito precioso.
Meu dias aqui tem sido de plena gratidão. Eu me emociono aqui a cada dia".


“Gratidão ‘e a porta aberta para a abundância”
Paz e muito amor a todos


CRÉDITOS A  Laura Pires @LauraPires_

Ayurveda, Yoga, Meditação, Saúde, Bem-estar, Longevidade, Rejuvenscimento
http://buscadaessencia.blogspot.com

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quarta-feira, 3 de julho de 2013

VINICIUS DE MORAES

Vinicius de Moraes um grande poeta...

O endeusamento de alguns poetas varia tanto quanto o gosto pessoal de cada um. Hora um poeta é maravilhoso, hora é pequeno. Hoje Vinicius de Moraes encontra-se em baixa nas rodas de discussão de poesia na cidade. Comecei a ler poesia muito cedo e minha família não separava por gênero, tempo ou estilo as obras. Acabei crescendo achando que era normal cada um se apresentar de uma forma assim como na vida. Um gosta de cabelos longos, outro usa curtos, um pinta cabelo, outro tem grisalhos, um é despojado outro se arruma demais, um mais preto outro menos preto e por aí vai. Ainda hoje me deparo com amigos analisando poemas e poetas. Cada um na sua onda como cantava Zeca Pagodinho. Vinícius foi transgressor ao meu modo de ver sua obra. Foi corajoso e ousado. Talvez o seu prestígio tenha diminuído porque se tornou cantor e compositor, levando a opinião a considerá-lo mais letrista do que poeta. Ainda hoje colocam em competição expressões artísticas o que é um erro. Mas acho que não toleram Vinícius por bater de frente com a poesia modernista ao ignorar a palavra como objeto autônomo, isolado na maioria das vezes do significado poético. Vinicius cadenciou rimas concatenou palavras de forma que ela dependesse de uma seqüência para se ter um discurso poético. Vinícius que era um poeta que conhecia muito poesia, trabalhava de forma espontânea e natural. Não havia preocupação em seguir ou não uma tendência. Sua poesia nascia daquela maneira, portanto não poderia ser diferente. A gota d’água para os puristas foi o sentimentalismo exacerbado. Mas a vida é assim mesmo...daqui a pouco Vinícius passa a ser referência máxima pelos “entendidos” de poesia que passarão a questionar outro poeta.      
 Texto daqui  http://sambasuburbano.blogspot.com.br

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Soneto do amigo

Enfim, depois de tanto erro passado 
Tantas retaliações, tanto perigo 
Eis que ressurge noutro o velho amigo 
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado 
Com olhos que contêm o olhar antigo 
Sempre comigo um pouco atribulado 
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano 
Sabendo se mover e comover 
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes
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Soneto do amigo

Enfim, depois de tanto erro passado 
Tantas retaliações, tanto perigo 
Eis que ressurge noutro o velho amigo 
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado 
Com olhos que contêm o olhar antigo 
Sempre comigo um pouco atribulado 
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano 
Sabendo se mover e comover 
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes
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Soneto do amigo

Enfim, depois de tanto erro passado 
Tantas retaliações, tanto perigo 
Eis que ressurge noutro o velho amigo 
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado 
Com olhos que contêm o olhar antigo 
Sempre comigo um pouco atribulado 
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano 
Sabendo se mover e comover 
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes
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Soneto do amigo

Enfim, depois de tanto erro passado 
Tantas retaliações, tanto perigo 
Eis que ressurge noutro o velho amigo 
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado 
Com olhos que contêm o olhar antigo 
Sempre comigo um pouco atribulado 
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano 
Sabendo se mover e comover 
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes
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Enfim, depois de tanto erro passado 
Tantas retaliações, tanto perigo 
Eis que ressurge noutro o velho amigo 
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado 
Com olhos que contêm o olhar antigo 
Sempre comigo um pouco atribulado 
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano 
Sabendo se mover e comover 
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes
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Soneto do amigo

Enfim, depois de tanto erro passado 
Tantas retaliações, tanto perigo 
Eis que ressurge noutro o velho amigo 
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado 
Com olhos que contêm o olhar antigo 
Sempre comigo um pouco atribulado 
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano 
Sabendo se mover e comover 
E a disfarçar com o meu próprio engano.
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Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes
Poemas de Vinícius de Moraes
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Soneto do amigo

Enfim, depois de tanto erro passado 
Tantas retaliações, tanto perigo 
Eis que ressurge noutro o velho amigo 
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado 
Com olhos que contêm o olhar antigo 
Sempre comigo um pouco atribulado 
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano 
Sabendo se mover e comover 
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes
Poemas de Vinícius de Moraes
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Enfim, depois de tanto erro passado 
Tantas retaliações, tanto perigo 
Eis que ressurge noutro o velho amigo 
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado 
Com olhos que contêm o olhar antigo 
Sempre comigo um pouco atribulado 
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano 
Sabendo se mover e comover 
E a disfarçar com o meu próprio engano.
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Que só se vai ao ver outro nascer
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Vinicius de Moraes
Poemas de Vinícius de Moraes
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Soneto do amigo

Enfim, depois de tanto erro passado 
Tantas retaliações, tanto perigo 
Eis que ressurge noutro o velho amigo 
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado 
Com olhos que contêm o olhar antigo 
Sempre comigo um pouco atribulado 
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano 
Sabendo se mover e comover 
E a disfarçar com o meu próprio engano.
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sexta-feira, 21 de junho de 2013

LINDA MÚSICA!!!

 Vinicius de Moraes

“Pela luz dos olhos teus
 

Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Ai que bom que isso é meu Deus
Que frio que me dá o encontro desse olhar
Mas se a luz dos olhos teus
Resiste aos olhos meus só p'ra me provocar
Meu amor, juro por Deus me sinto incendiar
Meu amor, juro por Deus
Que a luz dos olhos meus já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus sem mais lará-lará
Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor que só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar.”  


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domingo, 16 de junho de 2013

ELAS EXISTEM!!!

 AS DIFICULDADES EXISTEM PARA QUE POSSAMOS AMADURECER....